Legalizar, por outro lado, interrompe o mercado negro da droga, ao mesmo tempo que responsabiliza os usuários pelas suas próprias escolhas e suas consequências. Como mostram os exemplos de Portugal e Holanda, legalizar não é incentivar usuários a se drogar; é, sim, dizer "use por sua própria conta e risco" - de preferência prefaciado por "péssima ideia por isto, isto, e mais isto - mas, enfim, o cérebro é seu".
veja o texto na íntegra aqui.
Suzana Herculano-Houzel
é neurocientista, criou o
site O Cérebro Nosso de Cada Dia, e escreveu a coluna para o caderno Equilíbrio do jornal Folha de São Paulo. Dirige o Laboratório de Neuroanatomia Comparada
na UFRJ...
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